Em tempos de guerra pela escrita correta das palavras, os jornais
brasileiros produziram grande estardalhaço com o texto do Ministro da Educação,
no qual se encontra a palavra “PARALISAR” escrita com a letra [Z]. Parece que o
Ministro, ou sua secretaria, se esqueceu de que a palavra derivada SEGUE A
GRAFIA DA PALAVRA QUE LHE DEU ORIGEM.
Paralisar vem de paralisia, com [S]“ e deve ser grafado com essa letra representando o
fonema /Z/.
No entanto, a Folha de São Paulo, hoje, comete equívoco parecido, no
texto “Em março deste ano, uma sindicância conduzida pelo Tribunal das Contas
da União suspendeu o
repasse de recursos
públicos para o audiovisual, exigindo que a Ancine revesse a forma como fiscaliza as contas dos
projetos que aprova”.
O verbo “rever” deveria ter seguido a conjugação de seu verbo primitivo “VER”.
“...exigindo que a Ancine revisse a forma como fiscaliza as contas dos projetos que aprova”.
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