“Nas mãos da VBI, o ativo foi reformado, agregou-se serviços e agora ele gera mais receita do que gerava antes”.
Temos aqui um exemplo bem claro sobre a
concordância verbal com o verbo na voz passiva sintética, que é quando se usa o
pronome apassivador “SE”.
Veja que o verbo agregar está na terceira pessoa do singular, mas, se
transformarmos a oração em uma voz passiva analítica, usando um verbo auxiliar,
obteremos “serviços foram agregados”,
com o verbo no plural.
O que aconteceu?
É que o substantivo “serviços”, no plural, é o sujeito passivo do verbo agregar, e a regra geral da
concordância verbal define que o verbo concorda com seu sujeito em número e
pessoa: sujeito singular = verbo no singular; sujeito plural = verbo no plural.
Sujeito 1ª, 2ª ou 3ª pessoa = verbo na 1ª, 2ª ou 3ª pessoa.
Logo:
“Nas mãos da VBI, o ativo foi reformado, agregou-se serviço e agora ele
gera mais receita do que gerava antes”.
Ou:
“Nas mãos da VBI, o ativo foi reformado, agregaram-se serviços e agora
ele gera mais receita do que gerava antes”.