O jornal O
Estado de São Paulo publicou reportagem hoje, de onde pinçamos o seguinte
trecho: “A migração para novo sistema será amigável PARA QUE NÃO PERDEMOS o que já foi
feito até agora”.
Está gramaticalmente
correto?
Não.
A expressão
destacada está absolutamente em
dissonância com sentido do texto. O
correto seria usar o verbo no presente do subjuntivo: “Para que não percamos”; ou no infinitivo pessoal, trocando-se o “para que” por “para”: “para não perdermos”.